Brasilia, BR--(
DINO - 27 jan, 2017) - As companhias aéreas americanas e europeias cobram por faturar uma mala entre 11 euros (35 reais) e 38 euros (114 reais) em voos dentro do continente, o que seria equivalente a uma distância de um voo interno do Brasil de acordo com uma análise feita por trabber.com.br. Se as companhias aéreas nacionais aplicam os mesmos cálculos, a possibilidade de lançar tarifas básicas sem o serviço de uma mala despachada poderia implicar uma redução de entre 16 e 58 reais para cada trajeto, ou o dobro em uma viagem de ida e volta.
"A nossa experiência mostra que algumas das economias que as companhias aéreas têm ao eliminar os custos de faturação das malas são parcialmente aplicadas aos clientes. No geral 50% da economia é normalmente aplicada em um preço menor para o cliente através de taxas básicas, e uma parte semelhante para aumentar a margem de lucro de parte das companhias" explica Oscar Frias, CEO e fundador da trabber.com e trabber.br (
www.trabber.com.br) o meta buscador de preços transparentes presente na Europa e na América Latina, que também permite comparar o preço de faturar uma bagagem entre diferentes companhias aéreas.
Programas de fidelização
A nova mudança legal, que permitirá às companhias aéreas oferecerem bilhetes sem franquia de bagagem, sem dúvida, gerará uma maior oferta de voos a preços mais baixos, maior flexibilidade na oferta e em geral maior concorrência.
Também uma maior diferenciação das ofertas das companhias, já que algumas poderiam decidir continuar oferecendo o serviço gratuito para todos os viajantes ou os seus clientes, incluindo aqueles matriculados nos seus programas de fidelidade ou para aqueles em categorias Premium dos mesmos.
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